segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Profeta Habacuque




Por Flávio Melo

          O profeta Habacuque é filosófico e parece ter sido um dos primeiros Israelitas a pensar no problema do mal da invasão. Seu oráculo parece pertencer à época que se seguiu a batalha de Carquêmis, em 605 a.c. Deus  anuncia, ao profeta, a invasão iminente dos Caldeus.
           Praticamente nada se sabe sobre a história pessoal de Habacuque, exceto pelo que pode ser investigado a partir do texto de seu livro. No entanto, Ele aparece também nos textos do livro do profeta Daniel, quando é ordenado por um anjo do Senhor, enquanto preparava alimento, a levar comida para Daniel (que se encontrava na cova dos leões, na Babilônia).Habacuque dizendo que não sabia onde ficava a cova dos leões, foi levado pelo anjo, Agarrado pelos cabelos, na velocidade dos ventos, para o tal lugar. Onde Habacuque entregou o alimento para Daniel eo anjo o colocou no mesmo local onde estava antes ( Dn14,33-39 ).  
         O livro de Habacuc é composto por cinco profecias sobre os Caldeus e uma canção de louvor a Deus. A ascensão do poder caldeu é datado de 612 a.C., supõe-se que ele era vivo naquela época, fazendo dele um contemporâneo de Jeremias e Sofonias. Fontes judaicas, porém, não o agrupam com estes dois profetas, que muitas vezes são colocados juntos, então é possível que ele fosse um pouco mais cedo do que eles. O último capítulo de seu livro é uma canção, que serviu de música no Templo de Salomão. É assumido na tradição judaica que ele era um membro da Tribo de Levi. Habacuque é único entre os profetas, em que abertamente questiona a Deus (1,3;1,13 ).
         Habacuque inicia o livro interrogando Deus e pedindo socorro, pois está cansado de ver seu país sofrendo opressão violenta, onde a lei enfraquece e o direito está distorcido ( 1,2-4 ). A resposta de Deus é a intervenção de um grande império, que deveria corrigir as demandas. Isso porém, não sastifaz o profeta, pois o invasor não vem para fazer justiça, mas para substituir uma opressão por outra ( 1,5-17 ).
        O profeta continuar a pedir uma resposta satisfatória de Deus. E a resposta Divina, definitiva, é essa, com uma proposta diferente , mas difícil, que exige paciência, mas que não falha: " o justo viverá por sua fidelidade " ( 2,4 ). Com isso os que sofrem violência são chamados a ser agentes na história, opondo-se firmimente aos que não são corretos. Esse projeto só se realizará, se esse grupo for fiel ao projeto de Deus; se estiver vigilante na realização da justiça.
        Descobrindo a fraqueza do opressor, que é a idolátria e a injustiça, é possível celebrar a sua queda e o surgimento de uma nova era e de um mundo novo. A solução que Deus propõe, salvará o justo, punindo o invasor. Então a terra ficará cheia do conhecimento de Deus.

Fonte:  Bíblia Sagrada edições pastoral e ave Maria; e Wikipédia a enciclopédia livre.



terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Profeta Naum


Por flávio Melo

            A atividade profética de Naum se desenvolveu entre 663 e 612 a.c. A vida deste profeta é desconhecida. Ignora-se onde se situava a aldeia de Escosh, de onde ele era originário. Provavelmente era uma aldeia de Judá, embora não se tenha certeza. o Profeta Naum Fala do castigo divino contra Nínive, capital da assíria. Ele manifesta uma alegria transbordante com a ruína da cidade ( 608 a.c. ), que era inimiga de Israel. Nínive é a cidade que Jonas advertiu.                              

         O livro de Naum teria sido escrito algum tempo depois de a cidade egípcia de Nô-Amom (Tebas) sofrer uma derrota no século VII a.c. e completado antes, da predita destruição de Nínive, em 632 a.c. Na história antiga, como na moderna, as grandes potências se sucedem e lutam na ânsia de dominar o mundo e os homens. Este livro contém a visão da queda de um desses impérios: a Assíria, o leão que enchia a toca de caça (2:13), o opressor de Israel (1:12-13). É um canto do oprimido que sentia que a libertação se aproximava, porque o Império que dominava as nações estava prestes a vir abaixo.                                                                                                                                                                             

          Naum deixa claro que os grandes poderes do mundo não são eternos. Por mais que dominem e amontoem, por mais que oprimam e humilhem os pequenos, um dia eles ruirão como Nínive. Aliás, desaparecerão da história justamente porque agem dessa maneira. Sobre todos os opressores obstinados pesa o julgamento implacável de Deus, que toma o partido dos oprimidos. Um salmo inicial mostra Deus como juiz que age na história (1:2-8). Ele é apresentado como o Deus ciumento e vingador, cheio de furor (1:2) e ao mesmo tempo como o Deus bom, o abrigo para os que são perseguidos (1:7). Já nesse salmo, Javé aparece como o Senhor de tudo e de todos, oprimidos e opressores, mas de maneira diferente.
          A ruína de Nínive, capital da Assíria (2:2-3:19), é descrita de maneira grandiosa e sem meios-termos, não deixando dúvidas sobre quem destrói a capital sanguinária e idólatra: é o próprio Deus (2:14; 3:5). É uma obra da época em que a compreensão de Deus estava associada a um nacionalismo violento, compreensão essa que vai ser superada a partir de obras do tempo do exílio na Babilônia, como os capítulos 40 a 55 do livro de Isaías, e pela pregação de Jesus relatada nos Evangelhos.

Fonte:  Bíblia Sagrada edições pastoral e ave Maria; e Wikipédia a enciclopédia livre.







domingo, 22 de janeiro de 2012

PROFETA MIQUÉIAS


 Por Flávio Melo

  Miquéias nasceu em morasti, uma vila no interior de Judá. Sua origem camponesa se manifesta na linguagem concreta e franca, nas comparações breves e nos jogos de palavras. Ele exerceu sua atividade em fins do século VIII a.c., quando sua região estava sendo devastada pelos assírios. Ele foi contemporâneo do Profeta Isaías, profetizou a ruína da Samaria, sobrevinda em 722 a.c., e anunciou ao reino de Judá um castigo semelhante. Miquéias Profetizou contra Acab, rei de Israel, que devido ele ter deixado fugir Adad, rei da Síria, sem o matar, que seria a vontade de Deus;  Deus permitiria que Acab fosse vencido por esse rei e morto no campo de batalha, como castigo. Profecia que se cumpriu ( 1Rs 22, 34-38 ). Ele também exerceu sua atividade no reinados de Joatão, Acaz e ezequias, reis de Judá.
           Miquéias denuncia uma sintuação mais perversa do que a própria guerra em andamento: a cobiça ea injustiça social, onde ele vê a causa principal da ira de Deus ( 2,8 ). Vindo da roça, Miquéias denuncia os ricos, os dirigentes políticos eos religiosos de robarem casas e campos para se tornarem latifundiários ( 2,1-2 ). Condena-os por mandarem matar até mulheres e crianças para se apoderarem das terras. Com o poder nas mãos, eles dançam ao rítmo do dinheiro, falseando o peso das mercadorias ( 6,10-12 ). O profeta mostra que a riqueza deles está na miséria de muitos e tem como base o sangue do povo ( 7,1-4 ). Eles, porém, com as escrituras sagradas nas mãos, insistem em provar que são justos e que Deus está com eles ( 2,6-7;3,11 ). Eles conbinam religião com opressão aos fracos. Miquéias denuncia essa perversão como atitude idolátrica (1,5 ). Eles com a luxuosa capital eo templo serão destruídos ( 3,9-12 ).
              Sabe-se ainda, que por uma passagem de Jeremias ( Jr 26,18-18 ) sua pregação causou profunda impressão em Jerusalém. É possível que os oráculos dos capítulos 4 e 5 contenham um quadro de restauração messiânica, relacionado-se com a época da reforma religiosa do rei Ezequias. Entre elas se destaca o anúncio do nascimento do messias na pequena cidade de Belém ( 5,1-3 ). O Novo Testamento retomará esse oráculo e o atribuirá a Jesus Cristo ( Mt 2,6 ).


Fonte:  Bíblia Sagrada edições pastoral e ave Maria. E mini dicionário compacto bíblico de Fr. Francisco de Jesus Maria Sarmento.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Profeta Jonas


 Por Flávio Melo.


Natural da cidade de Gat-Efer na Galiléia, filho de Amati, Jonas foi enviado por Deus a Nínive, para pregar penitência aos ninivitas. Porém ele, por medo ou por não querer o perdão dos ninivitas, que eram inimigos de Israel, desobedece a ordem de Deus e embarca em um navio para Tasis, capital da Bética. Quando o navio se encontra em alto mar, Deus envia uma tempestade, como castigo, por Jonas ter desobedecido. Estando o navio a ponto de afundar, Jonas se arrepende e confessa aos tripulantes por que aquilo está acontecendo. O profeta diz que para o mar se acalmar ele deve ser lançado fora do navio, e é isso que a tripulação faz em seguida. Ao ser lançado fora, Deus envia um Grande peixe que engole o Profeta. Ele fica três dias nas entranhas do peixe que depois o vomita em um porto na costa de Nínive. Jonas prega com tanto sucesso e êxito, que o povo com o rei fizeram uma penitência a Deus, o qual lhe perdoou os pecados.
           O livro é considerado profético, pois em 2Rs 14,25 se menciona um profeta com o mesmo nome, conteporânio de Oséias e Amós, mas não foi este quem escreveu o livro. O livro foi escrito depois do exílio da Babilônia. Seu estilo e tema diferem muito dos livros proféticos. Jonas enviado a Nínive significa que Deus chama ao perdão não somente o povo Judeu, mas também os pagãos, e mostra que Ele zela por todos os seu filhos, independente da Nação. Todos os outros profetas estão enraizados na sintuação político-social, Jonas parece está solto no ar.
           Javé não é apenas um Deus nacional, mas um Deus de toda a Humanidade; Ele quer que todos se convertam, para que tenham a vida (4,2) . Segundo o texto bíblico ( 2Rs 14,25 ) O profeta está com sua missão profetica situada, provavelmente, nos reinados de Jeroboão II, rei de Israel,e Amasia, rei de Judá. Jesus usa o caso do Peixe que engoliu Jonas, para mostrar que assim como Jonas passou 3 dias no ventre do peixe,  Ele passará 3 dias no seio da Terra, depois ressucitará, como Jonas voltou a luz do dia ( Mt 12,39-41 ).



Fonte:  Bíblia Sagrada edições pastoral e ave Maria. E mini dicionário compacto bíblico de Fr. Francisco de Jesus Maria Sarmento.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Profeta Obadias ou Abdias


 Por Flávio Melo.


  Não se sabe quase nada deste " pequeno profeta ", mas algumas tradições cristãs afirmam que ele teria nascido em Siquem. Profeta santo que predisse a destruição de Edom como castigo ao mal que fez contra Jacó, seu irmão. A data do seu ministério não é conhecida, ao certo, devido a determinadas ambiguidades históricas no livro que leva o seu nome. Porém, pelo oque ele escreveu em sua profecia deve ter vivido nos tempos do rei Acaz, ou seja, por volta do ano 741 ac. O seu livro éo menor do antigo testamento, contando com apenas 21 versículos. Sua profecia deve ser fixada no tempo do exílio. Ele é conhecido por dois nomes: Obadias ou Abdias.
          Abdias aborda uma questão muito séria: a necessária solidariedade entre os mais fracos diante de um opressor. O país estava sendo pilhado pelos babilônicos. Então Abdias observou que Edom, país irmão ( Gn 25,19-28; 36,1 ), ao invés de ajudar o mais fraco, ficou do lado do opressor. Edom estava gostando doque acontecia com Judá. Aproveitou a oportunidade para conquistar terras, participou da pilhagem, matava, perseguia e " dedurava " os que estavam sendo perseguidos e pedindo proteção ( v 11-14 ). E fazia tudo isso por vingança: não perdoava as brigas passadas ( 2Rs 8,20-22 ). Como disse o profeta Ezequiel: "Edom guardou um ódio eterno" ( Ez 35,5 ).
         O profeta mostra que sabedoria se torna insensatez ea coragem em covardia, quando está aliado com um opressor contra um país-irmão atacado e desprotegido. ( v 5-9 ). Abdias reconhece que Judá também não é inocente e. por isso, está sofrendo uma das sintuações mais trágicas de sua história. No entanto, Edom é mais culpado, pois não foi fraterno nesse momento difícil.
         Podemos estranhar a conclusão do profeta ( v 18 ). Os escritos Bíblicos ensinam que devemos esperar o perdão de nossos irmãos, mas também devemos perdoa-los.



Fonte:  Bíblia Sagrada edições pastoral e ave Maria. mini dicionário compacto bíblico de Fr. Francisco de Jesus Maria Sarmento e Wikipédia a enciclopédia livre.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

PROFETA AMÓS

 Texto escrito por Flávio Melo



          Em meados do século 8 antes de Cristo, pelo ano 760, um sitiante (7,14 ) chamado Amós " caiu na arapuca de Deus " ( 3,5 ). Deixou a sua vida tranquila no sul e foi denunciar no norte, onde reinava Jeroboão II ( 1,1 ). "Um leão começava a rugir" ( 3,8 ): era Javé colocando em declínio todo um regime de injustiça. Amós acabou sendo expulso, mas antes rogou uma praga em cima do sacerdote amasias, que presidia o culto em Betel, de acordo com a vontade do rei  ( 7,10-17 ).
         Amós era pastor de ovelhas em Técua, localidade vizinha de Belém, de onde ele era natural. Camponés de alma religiosa, ele só prega ameaças e anuncia castigos. Por ordem de Deus ele levanta-se contras as injustiças socias que devastam a Samaria: opressão dos pobres e corrupção dos juízes. Insiste no castigo do reino do norte, mas dá a entender que o reino do sul também será castigado por sua idolatria.
        Em cinco visões, Amós anuncia o fim do reino do norte, pois ai a sintuação era insustentável diante de Deus  ( 7,1-3; 7,4-6; 7,7-9; 8,1-3;     9,1-4 ). Amós também pregava que não só as naçoes pagãs seriam castigadas mais também o povo de Deus; este já se considerava salvo, mas na prática era pior do que os pagãos ( 1,3-2,16 ). Amós também não tinha medo e dava " nome aos bois ": acusava qualquer sistema ou qualque pessoa , de modo direto, que estivesse cometendo oque aborrece Deus.
        No estado atual, o livro de Amós termina com um toque de esperança                ( 9,11-15 ). Tal esperança foi vislumbrada pelos Judeus que, 2 séculos depois, se encontravam no exílio da Babilônia e acrescentaram este trecho, concientes de se terem purificado de todo seu pecado, no amargor do exílio. O ministério do profeta se deu durante os reinados de Ozias, rei de Judá, e Jeroboão II, rei de Israel.

Fonte:  Bíblia Sagrada edições pastoral e ave Maria. E mini dicionário compacto bíblico de Fr. Francisco de Jesus Maria Sarmento.

domingo, 8 de janeiro de 2012

PROFETA JOEL.

Texto escrito por: Flávio Melo.

           Foi o filho de fatuel eo segundo dos profetas menores. Com toda probabilidade, embora não se saiba ao certo, Joel habitava em Judá, o reino do sul, onde exerceu o ofício profético.
          Nada se sabe sobre sua vida. Não se sabe no tempo de quais reis de Judá e Israel Joel profetizou, nem em que local especifico de Judá. Porém as frequentes referências ao templo e ao altar levaram alguns historiadores a pensar que ele tenha profetizado na propria capital, Jerusalém, de onde ele era originário. Por falta de indicações cronológicas e indícios desicivos os autores discordam quanto ao tempo em que ele viveu, mas segundo o parecer de muitos ele teria vivido depois do exílio da Babilônia. Muitas circunstâncias levam a pesar que ele teria conhecido o livro do profeta Amós.
          Quanto a sua obra literária seu livro pode se dividir em duas partes. A primeira narra uma terrível invasão de gafanhotos que devasta todas as plantações do país. Diante disso o profeta Joel pede a participacão de todos ( profetas, sacerdotes e povo ) numa manifestação de penitência para que Deus afaste a praga. Deus mostra sua misericórdia e anucia a libertaçao da praga e suas bençãos para as novas plantações. Como Joel compara a praga a um exército, talvez possa se pensar que ele esteja falando de uma invasão inimiga como castigo Divino, ou seja, o império da Babilônia. A segunda parte descreve o jugamento de Deus sobre as nações e a vitória final.
         Parece que a primeira parte do livro não tem nada a haver com a segunda, mas uma expressão une todo o livro: o dia de Javé, ou seja, o jugamento final. Então o que na primeira parte eram gafanhotos, na segunda se transforma em exército de Deus. a praga se transforma em uma comparação para mostrar o grande dia em que a humanidade terá que prestar contas a Deus. Desse modo, uma praga de gafanhotos observada atentamente serviu para que Joel anunciasse o Juízo final.
         Deste profeta, o trecho mais conhecido é 3,1-5. Esses versículos são citados no discurso que Pedro fez no dia de pentecostes ( At 2, 17-21 ). Por isso Joel também é chamado o profeta de pentecostes.


Fonte:  Bíblia Sagrada edições pastoral e ave Maria. E mini dicionário compacto bíblico de Fr. Francisco de Jesus Maria Sarmento.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

OS DOZE PROFETAS MENORES- OSÉIAS.



 Texto escrito por: Flávio Melo.


Profetas Menores
        São conhecidos como Profetas Menores os doze últimos livros proféticos do antigo testamento. Esses personagens são assim conhecidos pelo seu pequeno volume literário, são os seguintes:
Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum,Habacuque, Sofonias,Ageu, Zacarias e Malaquias .
       

Porfeta Oséias

       O Profeta Oséias exerceu sua atividade profética no reino do norte
 ( Israel ), no tempo dos reis Ozias, Joatão, Acaz e Ezequias, reis de Judá, e Jeroboão II rei de israel. ( Até a queda da Samaria, 750-722 ac. ) De acordo com o seu livro ele teria se casado com a prostituta Gomer, filha de Diblaim, por ordem de Deus. Em Oséias 5,8 existe uma referência às guerras que levaram à  captura do reino pelo Assírios, ocorrida em torno de 734-732 a.C. Não se sabe ao certo se Oséias teria também vivido a destruição da Samaria, que é prevista em Oséias 13:1.
      A vida familiar de Oséias refletia a relação "adúltera" que Israel havia construído com os deuses Politeísta. Os nomes de seus filhos lhes transformaram em profecias ambulantes da queda da dinastia dominante e do pacto rompido com Deus - de maneira muito semelhante ao profeta Isaias uma geração mais tarde. Oséias frequentemente é visto como um "profeta do destino", porém sob sua mensagem de destruição está uma promessa de restauração. Oséias, porém, não foi só um acusador, mais também anunciou o amor fiel e misericordioso de Deus. O profeta assemelha o amor de Deus e seu povo a um matrimônio, por isso recorrer a idolos , segundo o profeta, era semelhante a um adultério.
   Não se sabe muito a respeito de Oséias.  É provavel que ele tenha nascido no reino do Norte e possivelmente que tenha morrido lá, embora não se saiba de quê. Ele era uma pessoa calma, franca e afetuosa. Ele foi o Jeremias do reino do norte.

    Fonte : Extraído da bíblia sagrada , edição pastoral. E Wikipédia a enciclopédia livre